domingo, 27 de abril de 2008

As fotos da sessão de 24 de Abril




Aqui estão os sábios da sessão de 24 de Abril a empurrar o céu para cima!

Obrigada pela vossa participação, espero a avaliação da sessão

e lembro o desafio:
partilhar com os colegas uma solução para um problema pedagógico.

Fica aqui o exemplo dado pela Catarina Santos (ainda em papel naquele dia) que eu transcrevo:
"Problema: Há um aluno muito barulhento, o elemento que perturba a aula.
Solução: Nomeá-lo assistente da professora. A alteração é notável!"

Um abraço ainda com aroma de cravos,

Dina Soeiro.

sexta-feira, 4 de abril de 2008




Olá caríssimas e caríssimo, aqui estão as fotos da nossa sessão de trabalho da noite de dia 3 de Abril.
Obrigada pela vossa participação. Peço-vos o favor de deixarem aqui a vossa avaliação. Convido-vos, mais uma vez a utilizarem este espaço, porque é nosso. Um abraço com aroma de tempo de praia,
ao dispor.
Dina Soeiro.


Como prometido

terça-feira, 1 de abril de 2008

Empurrando o céu para cima

“EMPURRANDO o CÉU para CIMA”

Esta é uma história que exemplifica a esperança que temos em aprender a comunicar, de modo a alcançar objectivos comuns, como são os educativos.
Esta história dos índios americanos, começa com os habitantes da Terra a reconhecer que estão numa situação difícil.
Trata-se de uma adaptação de uma história que é contada pelos povos de Snohomish, do noroeste Pacífico.

«Quando o Criador fez o Mundo, criou muitos povos e deu a todos eles línguas diferentes para falarem. Os povos não podiam conversar uns com os outros, mas todos concordavam a respeito de uma coisa: não gostavam que o Criador tivesse posto o céu tão baixo, que as pessoas mais altas batiam com a cabeça no céu!
Um dia, os sábios reuniram-se e decidiram que deveriam levantar o céu mais para o alto. Eles conversaram horas a fio sobre como fazê-lo, até que, finalmente, conseguiram comunicar o suficiente para elaborar um plano.
Todas as criaturas da Terra se deveriam reunir e tentar empurrar o céu para cima. Assim, se todas empurrassem ao mesmo tempo, o céu subiria!
- Mas todos falamos línguas diferentes- recordou um sábio aos outros. - Como saberemos quando empurrar?
Os outros sábios conversaram durante horas e horas, até que chegaram a um acordo sobre como iriam dar o sinal uns aos outros.
Quando chegasse a hora certa para empurrar, decidiram que alguém deveria gritar: -“IA-HU”. Esta era a palavra que significava “toda a gente empurra para cima ao mesmo tempo”, em todas as diferentes línguas indígenas.
Os sábios contaram o plano a todos os povos. As pessoas cortaram gigantescos troncos de pinheiro, para usar como postes que empurrassem o céu para cima.
Logo chegou o grande dia! Todos os povos levantaram os seus postes, de maneira a que as pontas se encostassem ao céu. Então os sábios gritaram: -“IA-HU”! Toda a gente empurrou e o céu subiu um pouco. Eles gritaram novamente: -“IA-HU”. E toda a gente empurrou outra vez e o céu subiu mais um pouco. Os sábios continuaram a gritar: -“IA-HU”. E toda a gente continuou a empurrar ao mesmo tempo, até que o céu subiu tanto que ficou tão alto como está agora.
Depois daquele dia, ninguém mais, mesmo a pessoa mais alta do Mundo, voltou a bater com a cabeça no céu.
E até hoje, quando as pessoas estão a utilizar toda a sua força para realizarem juntas alguma tarefa difícil, ainda gritamos: -“IA-HU”!!!»

(Fitzpatrick, 1998)

Esta história está cheia de gente que não consegue comunicar entre si, e o céu está tão baixo que não existe espaço suficiente para que as pessoas fiquem de pé com a confiança e a dignidade que merecem.

De que forma os sábios procuram resolver a situação?
Eles lutam para encontrar maneiras de comunicar e trabalham juntos.

Em educação não há receitas. No entanto, acredito que é esta a melhor maneira para “fazer” educação: trabalhando em equipa, comunicando e, acima de tudo, amando!

Obrigada pela vossa atenção e participação,
Dina Soeiro.

Olá!


Olá :-)

Este espaço é nosso. Convido-vos a partilhar, reflectir, discutir sobre a PEDAGOGIA EM CONTEXTO DE LAZER.

Um abraço com aroma de sol de primavera,
Dina Soeiro.